Escola Estadual de Ensino Médio JOSÉ MÂNICA Santa Cruz do Sul - RS
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Trabalhando para melhorar o meio ambiente
Nós da turma 72 estamos trabalhando em um projeto de Artes com latas que servirão para coleta do lixo.
A profe nos deu 4 semanas...uma foi perdida por causa da chuva.
Essa 1ª semana de maio está sendo para terminarmos o trabalho.
O trabalho tem nos unido muito e consequentemente estamos preservando o meio ambiente.
Está sendo legal fazer...até que é bem divertido.
Fomos para a rua e botamos a mão na massa.
Fizemos pinturas, criamos...
Depois de “alguns incidentes”, com tinta e solventes, até que ficou bom...
Além de ser um trabalho de “Artes” é uma conscientização ambiental.
E Escola está mais limpa...tudo é mais higiênico.
Mostramos que uma simples lata pode se tornar uma coisa útil e assim ajudamos a cuidar do meio ambiente.
No começo fiquei um pouco perdida, mas depois quando desci para o pátio e botei a “mão na massa”...
Confesso que foi uma experiência bem legal.
Agora contamos os dias até chegar a aula de E.Artística.
Aconteceu um acidente...mas nada que um bom solvente não resolva!
Devemos lembrar de agradecer a nossa professora Stáel pela idéia brilhante.
Depoimento dos alunos da 7ª série
Giseli,Sabrina,Douglas
Keren,Karol,Mariana,Jéssica
Elisa,Marieli,Elisiane,Angélica,Luana
Laura,Gabriela,Paola,Paloma
Dahran,Elias,Rodrigo,William
Harrison,Vinísius,Gregory
E.Artística
Profª Stáel
A profe nos deu 4 semanas...uma foi perdida por causa da chuva.
Essa 1ª semana de maio está sendo para terminarmos o trabalho.
O trabalho tem nos unido muito e consequentemente estamos preservando o meio ambiente.
Está sendo legal fazer...até que é bem divertido.
Fomos para a rua e botamos a mão na massa.
Fizemos pinturas, criamos...
Depois de “alguns incidentes”, com tinta e solventes, até que ficou bom...
Além de ser um trabalho de “Artes” é uma conscientização ambiental.
E Escola está mais limpa...tudo é mais higiênico.
Mostramos que uma simples lata pode se tornar uma coisa útil e assim ajudamos a cuidar do meio ambiente.
No começo fiquei um pouco perdida, mas depois quando desci para o pátio e botei a “mão na massa”...
Confesso que foi uma experiência bem legal.
Agora contamos os dias até chegar a aula de E.Artística.
Aconteceu um acidente...mas nada que um bom solvente não resolva!
Devemos lembrar de agradecer a nossa professora Stáel pela idéia brilhante.
Depoimento dos alunos da 7ª série
Giseli,Sabrina,Douglas
Keren,Karol,Mariana,Jéssica
Elisa,Marieli,Elisiane,Angélica,Luana
Laura,Gabriela,Paola,Paloma
Dahran,Elias,Rodrigo,William
Harrison,Vinísius,Gregory
E.Artística
Profª Stáel
Com o Dia das Mães chegando...
Que tal fazer uma surpresinha para sua mãe?
Esta receita encontamos na net:
Docinhos de cenoura
Rendimento:
30 unidades
Tempo de Preparo:
20 minutos
Ingredientes
1 cenoura pequena ralada no ralador grosso (100g)
1 xícara (chá) de água
1 xícara e meia (chá) de leite em pó
2 colheres (sopa) de amido de milho MAIZENA®
Meia xícara (chá) de açúcar
1 colher (sopa) de margarina DORIANA extracremosa
Para cobrir:
Coco ralado
Para untar:
Margarina DORIANA extracremosa
Modo de Preparo
1- Bata no liqüidificador a cenoura e a água. Junte o leite em pó, o amido de milho MAIZENA®, o açúcar e bata até que todos os ingredientes estejam incorporados.
2- Transfira para uma panela média, junte a margarina DORIANA extracremosa e leve ao fogo baixo, mexendo até aparecer o fundo da panela.
3- Retire do fogo e passe para um prato levemente untado. Deixe esfriar.
4- Com as mãos untadas, faça bolinhas e passe no coco ralado. Disponha em forminhas de papel.
Dica:
Não deixe grudar o creme no fundo da panela para evitar o gosto amargo.
Variações:
Substitua a cenoura por igual quantidade de beterraba e/ou substitua o coco ralado por chocolate granulado ou açúcar cristal.
Boa festa!!!!
Esta receita encontamos na net:
Docinhos de cenoura
Rendimento:
30 unidades
Tempo de Preparo:
20 minutos
Ingredientes
1 cenoura pequena ralada no ralador grosso (100g)
1 xícara (chá) de água
1 xícara e meia (chá) de leite em pó
2 colheres (sopa) de amido de milho MAIZENA®
Meia xícara (chá) de açúcar
1 colher (sopa) de margarina DORIANA extracremosa
Para cobrir:
Coco ralado
Para untar:
Margarina DORIANA extracremosa
Modo de Preparo
1- Bata no liqüidificador a cenoura e a água. Junte o leite em pó, o amido de milho MAIZENA®, o açúcar e bata até que todos os ingredientes estejam incorporados.
2- Transfira para uma panela média, junte a margarina DORIANA extracremosa e leve ao fogo baixo, mexendo até aparecer o fundo da panela.
3- Retire do fogo e passe para um prato levemente untado. Deixe esfriar.
4- Com as mãos untadas, faça bolinhas e passe no coco ralado. Disponha em forminhas de papel.
Dica:
Não deixe grudar o creme no fundo da panela para evitar o gosto amargo.
Variações:
Substitua a cenoura por igual quantidade de beterraba e/ou substitua o coco ralado por chocolate granulado ou açúcar cristal.
Boa festa!!!!
quarta-feira, 7 de maio de 2008
O Dia das Mães está bem próximo...
Esta mensagem nos foi enviada por uma colega professora. Com ela gostaríamos de homenagear todas as mães da nossa comunidade escolar.
Essas mulheres maravilhosas
Doutoras
Certo dia, uma mulher chamada Anne foi renovar a sua carteira de motorista.
Quando lhe perguntaram qual era a sua profissão, ela hesitou. Não sabia bem
como se classificar.
O funcionário insistiu: 'o que eu pergunto é se tem um trabalho.'
'Claro que tenho um trabalho,' exclamou Anne. 'Sou mãe.'
'Nós não consideramos isso um trabalho. Vou colocar dona de casa,'
disse o funcionário friamente.
Uma amiga sua, chamada Marta soube do ocorrido e ficou pensando a respeito
por algum tempo.
Num determinado dia, ela se encontrou numa situação idêntica. A pessoa que a
atendeu era uma funcionária de carreira, segura, eficiente.
O formulário parecia enorme, interminável.
A primeira pergunta foi:' qual é a sua ocupação?'
Marta pensou um pouco e sem saber bem como, respondeu:
'Sou doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas.'
A funcionária fez uma pausa e Marta precisou repetir pausadamente,
enfatizando as palavras mais significativas.
Depois de ter anotado tudo, a jovem ousou indagar; 'Posso perguntar, o que é
que a senhora faz exatamente?'
Sem qualquer traço de agitação na voz, com muita calma, Marta explicou:
Desenvolvo um programa a longo prazo, dentro e fora de casa.'
Pensando na sua família, ela continuou: 'sou responsável por uma equipe e já
recebi quatro projetos.'
Trabalho em regime de dedicação exclusiva.
O grau de exigência é de 14 horas por dia, às vezes até 24 horas.'
À medida que ia descrevendo suas responsabilidades, Marta notou o crescente
tom de respeito na voz da funcionária, que preencheu todo o formulário com
os dados fornecidos.
Quando voltou para casa, Marta foi recebida por sua equipe: uma menina com
13 anos, outra com 7 e outra com 3.
Subindo ao andar de cima da casa, ela pôde ouvir o seu mais novo projeto, um
bebê de seis meses, testando uma nova tonalidade de voz.
Feliz, Marta tomou o bebê nos braços e pensou na glória da maternidade, com
suas multiplicadas responsabilidades. E horas intermináveis de dedicação.
'Mãe, onde está meu sapato? Mãe, me ajuda a fazer a lição? Mãe, o bebê não
pára de chorar. Mãe, você me busca na escola?
Mãe, você vai assistir a minha dança? Mãe, você compra? Mãe...'
Sentada na cama, Marta pensou: 'se ela era doutora em desenvolvimento
infantil e em relações humanas, o que seriam as avós?'
E logo descobriu um título para elas: doutoras-sênior em desenvolvimento
infantil e em relações humanas.
As bisavós, doutoras executivas sênior.
As tias, doutoras-assistentes.
E todas as mulheres, mães, esposas, amigas e companheiras: doutoras na arte
de fazer a vida melhor.
Essas mulheres maravilhosas
Doutoras
Certo dia, uma mulher chamada Anne foi renovar a sua carteira de motorista.
Quando lhe perguntaram qual era a sua profissão, ela hesitou. Não sabia bem
como se classificar.
O funcionário insistiu: 'o que eu pergunto é se tem um trabalho.'
'Claro que tenho um trabalho,' exclamou Anne. 'Sou mãe.'
'Nós não consideramos isso um trabalho. Vou colocar dona de casa,'
disse o funcionário friamente.
Uma amiga sua, chamada Marta soube do ocorrido e ficou pensando a respeito
por algum tempo.
Num determinado dia, ela se encontrou numa situação idêntica. A pessoa que a
atendeu era uma funcionária de carreira, segura, eficiente.
O formulário parecia enorme, interminável.
A primeira pergunta foi:' qual é a sua ocupação?'
Marta pensou um pouco e sem saber bem como, respondeu:
'Sou doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas.'
A funcionária fez uma pausa e Marta precisou repetir pausadamente,
enfatizando as palavras mais significativas.
Depois de ter anotado tudo, a jovem ousou indagar; 'Posso perguntar, o que é
que a senhora faz exatamente?'
Sem qualquer traço de agitação na voz, com muita calma, Marta explicou:
Desenvolvo um programa a longo prazo, dentro e fora de casa.'
Pensando na sua família, ela continuou: 'sou responsável por uma equipe e já
recebi quatro projetos.'
Trabalho em regime de dedicação exclusiva.
O grau de exigência é de 14 horas por dia, às vezes até 24 horas.'
À medida que ia descrevendo suas responsabilidades, Marta notou o crescente
tom de respeito na voz da funcionária, que preencheu todo o formulário com
os dados fornecidos.
Quando voltou para casa, Marta foi recebida por sua equipe: uma menina com
13 anos, outra com 7 e outra com 3.
Subindo ao andar de cima da casa, ela pôde ouvir o seu mais novo projeto, um
bebê de seis meses, testando uma nova tonalidade de voz.
Feliz, Marta tomou o bebê nos braços e pensou na glória da maternidade, com
suas multiplicadas responsabilidades. E horas intermináveis de dedicação.
'Mãe, onde está meu sapato? Mãe, me ajuda a fazer a lição? Mãe, o bebê não
pára de chorar. Mãe, você me busca na escola?
Mãe, você vai assistir a minha dança? Mãe, você compra? Mãe...'
Sentada na cama, Marta pensou: 'se ela era doutora em desenvolvimento
infantil e em relações humanas, o que seriam as avós?'
E logo descobriu um título para elas: doutoras-sênior em desenvolvimento
infantil e em relações humanas.
As bisavós, doutoras executivas sênior.
As tias, doutoras-assistentes.
E todas as mulheres, mães, esposas, amigas e companheiras: doutoras na arte
de fazer a vida melhor.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Jogos como ferramenta para aprendizagem
Texto extraído do blog.centrorefeducacional.com.br
É inegável que a geração de crianças nascidas nesta era da tecnologia é diferente das anteriores, e as escolas precisam se adequar a este novo perfil de público. Como seria bom se o interesse dos jovens por jogos pudesse ser canalizado para os estudos.
Será então que os jogos não poderiam ser instrumentos poderosos para o aprendizado, revolucionando a forma como o ensino é ministrado?
A idéia de usar jogos como ferramenta principal de aprendizado continua muito controvertida e, ao mesmo tempo, muito desconhecida. Projetos e estudos sobre o uso de jogos de aprendizagem [PROJ], conduzidos por pesquisadores de instituições respeitadas como Harvard, MIT (Massachusetts Institute of Technology), Georgia Tech, Universidade de Wisconsin-Madison, Carnegie Mellon, Oxford, Universidade de Copenhagen e outras, e também de numerosas companhias privadas e laboratórios de pesquisa, estão dando legitimidade ao assunto e apontam os jogos de aprendizagem como tendo grande potencial para atingir a geração atual de “nativos digitais”, ou seja, todos aqueles já acostumados com vídeo games, e-mail, chat, telefones celulares e outras tecnologias interativas. [GAMEPLAN].
Por outro lado, enquanto cada vez mais crianças jogam vídeo games e jogos em computador e via Internet, as escolas com ensino tradicional enfrentam diversos problemas. Uma das causas apontadas para a dificuldade de aprendizado é o fato de que a escola não “fala” a linguagem dos alunos, cujas vidas estão centradas na tecnologia. De fato, os alunos atuais mudaram de perfil, não só em termos de bagagem de habilidades em ferramentas tecnológicas, que já possuem quando entram nas escolas, mas também em termos de bagagem contextual.
Basta observar que grande parte das crianças com 4 ou 5 anos já assistiu a mais de 5 mil horas de televisão, obtendo informações sobre os mais variados assuntos.
A maioria dos professores não está preparada para esta nova realidade, e a forma tradicional de transmissão do conhecimento encontra dificuldades para atingir seus objetivos. Até mesmo aqueles estudantes com altas notas em áreas como física e biologia encontram dificuldade para aplicar seus conhecimentos de sala de aula para resolver problemas práticos da vida real.
Da mesma forma como a disseminação do uso de computadores é algo relativamente recente, o uso de jogos na educação também ainda está em seus primórdios, mas já apresenta grandes potencialidades. Uma educação baseada nos jogos de computador pode gerar uma mudança drástica nos mecanismos educacionais, ou, no mínimo, ser um ferramental de grande importância para os educadores. O grande apelo dos jogos de computador é o envolvimento pessoal que os estudantes têm nas tarefas que aparecem nas telas. Além de possibilitar um aprendizado bastante divertido.
Se está interessado no assunto, leia o texto na íntegra em:
http://www.portaldafamilia.org/artigos/artigo479.shtml“.
É inegável que a geração de crianças nascidas nesta era da tecnologia é diferente das anteriores, e as escolas precisam se adequar a este novo perfil de público. Como seria bom se o interesse dos jovens por jogos pudesse ser canalizado para os estudos.
Será então que os jogos não poderiam ser instrumentos poderosos para o aprendizado, revolucionando a forma como o ensino é ministrado?
A idéia de usar jogos como ferramenta principal de aprendizado continua muito controvertida e, ao mesmo tempo, muito desconhecida. Projetos e estudos sobre o uso de jogos de aprendizagem [PROJ], conduzidos por pesquisadores de instituições respeitadas como Harvard, MIT (Massachusetts Institute of Technology), Georgia Tech, Universidade de Wisconsin-Madison, Carnegie Mellon, Oxford, Universidade de Copenhagen e outras, e também de numerosas companhias privadas e laboratórios de pesquisa, estão dando legitimidade ao assunto e apontam os jogos de aprendizagem como tendo grande potencial para atingir a geração atual de “nativos digitais”, ou seja, todos aqueles já acostumados com vídeo games, e-mail, chat, telefones celulares e outras tecnologias interativas. [GAMEPLAN].
Por outro lado, enquanto cada vez mais crianças jogam vídeo games e jogos em computador e via Internet, as escolas com ensino tradicional enfrentam diversos problemas. Uma das causas apontadas para a dificuldade de aprendizado é o fato de que a escola não “fala” a linguagem dos alunos, cujas vidas estão centradas na tecnologia. De fato, os alunos atuais mudaram de perfil, não só em termos de bagagem de habilidades em ferramentas tecnológicas, que já possuem quando entram nas escolas, mas também em termos de bagagem contextual.
Basta observar que grande parte das crianças com 4 ou 5 anos já assistiu a mais de 5 mil horas de televisão, obtendo informações sobre os mais variados assuntos.
A maioria dos professores não está preparada para esta nova realidade, e a forma tradicional de transmissão do conhecimento encontra dificuldades para atingir seus objetivos. Até mesmo aqueles estudantes com altas notas em áreas como física e biologia encontram dificuldade para aplicar seus conhecimentos de sala de aula para resolver problemas práticos da vida real.
Da mesma forma como a disseminação do uso de computadores é algo relativamente recente, o uso de jogos na educação também ainda está em seus primórdios, mas já apresenta grandes potencialidades. Uma educação baseada nos jogos de computador pode gerar uma mudança drástica nos mecanismos educacionais, ou, no mínimo, ser um ferramental de grande importância para os educadores. O grande apelo dos jogos de computador é o envolvimento pessoal que os estudantes têm nas tarefas que aparecem nas telas. Além de possibilitar um aprendizado bastante divertido.
Se está interessado no assunto, leia o texto na íntegra em:
http://www.portaldafamilia.org/artigos/artigo479.shtml“.
Um domingo especial
No dia 4 de maio, na Comunidade Evangélica Apóstolo Pedro,pais,alunos,professores,funcionários e amigos se reuniram para comemor o Dia das Mães com um almoço e muita festa...
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